Comunicação

EN
EN

About Law.
Around People.

SRS Legal
  • Sobre Nós

    Sobre Nós

    • Quem Somos
    • Responsabilidade Social
    • Governance
    • Prémios e Nomeações
  • Pessoas

    Pessoas

    • As nossas Pessoas
    • Sócios
    • Coordenadores
    • Associados
    • Estagiários
    • Equipa de Gestão
    • Consultores
  • Serviços

    Serviços

    • Os nossos Serviços
    • Áreas de Prática

      Áreas de Prática

      • Administrativo e Ambiente
      • Bancário e Financeiro
      • Compliance
      • Concorrência e União Europeia
      • ESG
      • Fiscal
      • Imigração, Golden Visa e Nacionalidade
      • Imobiliário
      • Laboral e Segurança Social
      • Life Sciences & Healthcare
      • Penal e Sancionatório
      • Private Equity & Venture Capital
      • Propriedade Intelectual
      • Proteção de Dados e Cibersegurança
      • Resolução de Litígios
      • Seguros e Pensões
      • Societário, Comercial e M&A
      • Startups
      • Tecnologia, Media e Telecomunicações
      • Transportes e Marítimo
      • Urbanismo e Ordenamento do Território
    • Setores

      Setores

      • Consultoria e Serviços
      • Distribuição e Consumo
      • Economia Social
      • Energia e Recursos Naturais
      • Financeiro
      • Hotéis, Lazer e Turismo
      • Imobiliário e Construção
      • Indústria
      • Infraestruturas e Transportes
      • Saúde
      • Seguros e Fundos de Pensão
      • Setor Público e Regulação
      • Telecomunicações, Media e Tecnologia
    • Desks

      Desks

      • Alemanha
      • Angola
      • Asia
      • Brasil
      • Espanha
      • Francófono
      • Israel
      • Itália
      • Médio Oriente
      • Moçambique
      • Ucrânia
  • Localizações

    Localizações

    • SRS Global
    • Portugal
    • Angola
    • Brasil
    • Macau
    • Malta
    • Moçambique
    • Singapura
    • Ucrânia
  • Comunicação

    Comunicação

    • Legal Shots

      Legal Shots

      • Administrativo e Contratação Pública
      • Concorrência e União Europeia
      • Corporate & Finance - Bancário e Financeiro
      • Fiscal
      • Laboral
      • Resolução de Litígios
    • Em Destaque
    • Notícias
    • Imprensa
    • Multimédia
    • Newsletters
    • Publicações
    • Contactos
    • Carreira
    • Alumni
    • SRS Updates
    • Área Reservada
"O que é preciso para construir uma casa de raiz?" (com Alexandre Roque)
voltar à comunicação
Imprensa 5 Abril 2024

"O que é preciso para construir uma casa de raiz?" (com Alexandre Roque)

"O que é preciso para construir uma casa de raiz?" (com Alexandre Roque)

«As empresas com produtos ‘chave na mão’ podem ainda tratar de toda a burocracia. Se não se optar por estas empresas, deve-se trabalhar em conjunto com um advogado ou especialista jurídico. Mas, mesmo optando por soluções ‘chave na mão’, deve informar-se bem sobre todos os passos e sobre a empresa a contratar, nomeadamente se dispõe dos recursos suficientes ao nível de arquitetos e engenheiros, para não ter surpresas desagradáveis, alerta Alexandre Roque, advogado e sócio da SRS Legal.
[...]
A burocracia
Antes de iniciar a obra tem de fazer um pedido à câmara municipal respetiva, e aqui podem ser aplicáveis dois procedimentos distintos: pedido de licenciamento ou comunicação prévia. De forma muito resumida, “a comunicação prévia é aplicável, por exemplo, aos casos em que o terreno se situa em zona abrangida por operação de loteamento ou plano de pormenor, entre outros. Fora estes casos, a regra é o pedido de licenciamento, mas há exceções”, esclarece Alexandre Roque. Um arquiteto ou advogado saberá dizer-lhe qual dos dois se adequa ao terreno em causa.
No caso da comunicação prévia, se a mesma estiver devidamente instruída e não for notificado para aperfeiçoar o pedido em 15 dias úteis, pode iniciar a construção, uma vez pagas as respetivas taxas, indica o advogado. No caso do licenciamento, uma das novidades do Simplex é o “deferimento tácito”. A autarquia tem um prazo para se pronunciar sobre o pedido e passado esse prazo, se o município nada disser, há um deferimento tácito do pedido de licenciamento. Em teoria, a obra pode avançar, mas Alexandre Roque não aconselha que o faça sem antes consultar um advogado.
Em ambos os casos têm que se “respeitar todas as regras legais e regulamentares aplicáveis, nomeadamente ao nível dos planos de ordenamento do território”, alerta o advogado, sublinhando que “o deferimento tácito pode ser anulado ou declarado nulo”. “Depois do licenciamento ainda tem que pagar as taxas [que variam consoante o município] para se poder construir”, recomendando ainda que se peça à autarquia um documento a comprovar a licença, uma vez que “o antigo alvará” deixou de existir.

Da construção à habitação
Com a parte legal assegurada, o projeto pode avançar. Mas não se esqueça de que a obra precisará de ter abastecimento de água e eletricidade.
Durante o processo de construção haverá um diretor de obra, que é o responsável, e outras entidades a fiscalizar a obra, nomeadamente um engenheiro nomeado pelo banco onde o cliente pediu o crédito (se for caso disso), para ir vendo como as obras avançam, explica Nelson Vaz. E também a autarquia pode enviar um técnico ao terreno.
Outra novidade do Simplex é que deixou de ser necessária a licença de utilização estando a obra concluída, nos casos de ter sido precedida de comunicação prévia ou licenciamento da construção. Nestes casos, explica o sócio da SRS Legal, finda a construção e antes de iniciar a utilização, deve “apresentar os termos de responsabilidade do diretor de obra ou do diretor da fiscalização e as telas finais, quando existam alterações feitas ao projeto”. Apesar de não ser preciso esperar por esta licença, Alexandre Roque recomenda que se peça à câmara um documento previsto na lei para estes casos, “que, na prática, certifica que foi entregue toda a documentação e a utilização a que se destina o edifício ou fração autónoma, um documento equivalente à anterior licença”, pois pode ser exigido pelo banco no caso de financiamento bancário, por exemplo. Certo é que “já não é preciso esperar pela licença” para ir viver para a casa, diz Alexandre Roque. E Nelson Vaz elogia isso mesmo na lei: “Ficou mais simples, mais célere.”
[...]
Como saber se o terreno serve, ou não, para a construção de uma casa?
Segundo explicou ao Expresso o advogado Alexandre Roque, para saber se o terreno dá para a construção de uma casa deverá pedir à autarquia o Plano Diretor Municipal (e os Planos de Pormenor ou de Urbanização, caso existam para a zona), onde poderá verificar as plantas do território e respetivas condicionantes, devendo sempre consultar um especialista. Também deve verificar se a zona está abrangida por operação de loteamento, pois o mesmo definirá o que se pode construir.
[...]
Quais os prazos do deferimento tácito no licenciamento?
Até 300 metros quadrados (m2) de área bruta de construção prevê-se 120 dias úteis desde a entrega do pedido à deliberação camarária. Para áreas de 300 m2 a 2200 m2, e imóveis classificados ou em vias de classificação, o prazo é de IgO dias úteis, subindo para os 200 dias nas áreas acima de 2200 m2. O prazo é contado a partir do momento em que o pedido é apresentado ao município. Ultrapassado o prazo, há um deferimento tácito. Mas Alexandre Roque nota que 0 projeto tem que respeitar todas as regras legais e regulamentares aplicáveis, nomeadamente ao nível dos planos de ordenamento do território, e alerta que 0 deferimento tácito pode ser anulado ou declarado nulo se não for o caso.»

Download PDF

Outros Artigos

Carlos Costa Pina conclui Doutoramento em Direito

Carlos Costa Pina conclui Doutoramento em Direito
12 Junho 2025
Notícias

"Adicional de solidariedade. Estado obrigado a devolver 16 milhões à banca" (com José Luís Moreira da Silva)

"Adicional de solidariedade. Estado obrigado a devolver 16 milhões à banca" (com José Luís Moreira da Silva)
6 Junho 2025
ECO
inclui

Constitucional discute "muito em breve" travão ao outsourcing após despedimentos (com José Luís Moreira da Silva)

Constitucional discute "muito em breve" travão ao outsourcing após despedimentos (com José Luís Moreira da Silva)
4 Junho 2025
Trabalho by ECO
inclui

Alexandra Valente, João Santos Carvalho, Vasco Correia da Silva e António Pape assinam capítulo sobre Portugal da 13ª Edição do "Lending & Secured Finance - International Comparative Legal Guides"

Alexandra Valente, João Santos Carvalho, Vasco Correia da Silva e António Pape assinam capítulo sobre Portugal da 13ª Edição do "Lending & Secured Finance - International Comparative Legal Guides"
4 Junho 2025
Publicações
inclui
Ver todos

Subscreva a nossa newsletter, queremos mantê-lo a par.

Subscreva a nossa Newsletter
Siga-nos
Termos e Condições | Política de Privacidade | Política de Cookies
Copyright 2022 - 2025 © SRS Legal. Todos os direitos reservados.
Created by SOFTWAY.
Atenção, o seu browser está desactualizado.
Para ter uma boa experiência de navegação recomendamos que utilize uma versão actualizada do:
Chrome
Safari
Firefox
Edge